O fundo teve sua listagem em ago/24, e segue operacionalizando normalmente, com recebimentos do arrendamento e juros do CRA investido sendo 100% adimplentes e distribuindo em linha com as projeções do time de gestão.
O programa de investimentos para os próximos exercícios visa a alocação principal de recursos em terras agrícolas, com o objetivo de aproveitar a tese de valorização das terras para gerar ganho de capital. A estratégia será implementada através da aquisição de propriedades estratégicamente localizadas, com operadores agrícolas eficientes e proporcionando alcançar uma valorização patrimonial consistente.
A gestão segue monitorando oportunidades de investimento em novos ativos, que sigam em linha com a tese do fundo, de forma a agregar uma rentabilidade mensal relevante ao cotista atrelada à um ganho de capital sobre as terras agrícolas investidas e aprimoradas.
O cenário agro em 2024 apresentou desafios significativos, principalmente na cultura de grãos no Brasil. O aumento da oferta de commodities agrícolas, impulsionado por safras abundantes tanto no Argentina quanto nos EUA, exerceu forte pressão sobre os preços. Além disso, o final do ano marcou a retomada do aperto monetário, impactando o custo do crédito e dificultando o financiamento de alguns players do agronegócio, em um contexto já delicado de produtividade em determinadas regiões.
Apesar desse cenário adverso, a gestão do fundo conseguiu proteger seus ativos, garantindo que não fossem impactados negativamente pelas oscilações do mercado. Como resultado, os investimentos continuaram apresentando uma performance sólida, com rendimentos consistentes e baixa volatilidade, reforçando a resiliência da estratégia adotada.
A perspectiva para o ano de 2025 micro em relação aos investimentos do fundo permanece positiva, com a primeira safra em operação e a realização dos primeiros investimentos na Fazenda Coliseu, viabilizados pelos recursos do CRA Jequitibá. A infraestrutura local da região já tem apresentado evolução positiva, com melhorias nas obras de acesso e energia. Com isso, a expectativa da gestão é garantir e monitorar o progresso desse processo de investimento, para que os efeitos de valorização patrimonial do ativo e dinâmica de distribuição do fundo sejam reforçadas.
11. TAXAS DE ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO, PERFORMANCE, ESCRITURAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, INGRESSO E SAÍDA
11.1. TAXA DE ADMINISTRAÇÃO
11.1.1. O Administrador receberá por seus serviços uma taxa de administração equivalente a 0,10% (zero vírgula dez porcento) ao ano, calculado sobre o Patrimônio Líquido da Classe Única, a ser paga mensalmente, por período vencido, até o5º (quinto) Dia Útil do mês subsequente ao da prestação do serviço, assegurado o valor mínimo mensal de R$ 14.000,00(quatorze mil reais), corrigido anualmente pelo IPCA (“Taxa de Administração”).
11.2. TAXA DE GESTÃO
11.2.1. O Gestor receberá por seus serviços uma taxa de gestão equivalente a 0,87% (zero vírgula oitenta e sete por cento)ao ano, calculado sobre o Patrimônio Líquido da Classe Única, a ser paga mensalmente, por período C35vencido, até o 5º(quinto) Dia Útil do mês subsequente ao da prestação do serviço (“Taxa de Gestão”).
11.3. TAXA DE PERFORMANCE
11.3.1. Além da Taxa de Gestão, o Gestor fará jus a uma taxa de performanc