O Fundo sofreu um processo de reestruturação que passou pela substituição de sua gestão e um trabalho para aprimoramento do seu portfólio bem como o planejamento do futuro, com a aquisição de novos ativos e a formação de um portf´plio mais competitivo e maior, propiciando um forte crescimento previsto para o próximo período. Em termos de entrega de dividendos aos quotistas, o mesmo seguiu nesse período sem grandes oscilações, aproveitando-se de uma venda de ativo no meio do período, o que garantiu uma distribuição quase linear.
O programa de investimentos do Fundo para o período julho 2024 a junho 2025 prevê a finalização das aquisições cujo diligenciamento está em curso, totalizando cerca de R$400 milhões cobertos por emissão que se acxhava em aberto no final do período anterior. Como planejamento futuro, está prevista uma nova emissão para captação de recursos a serm utilizados na aquisição de novos ativos que se encontram em pipeline, bem como a redução do endividamento do Fundo.
O período foi bastante desafiador para o mercado de fundos imobiliários em geral pois testemunhou uma mudança de tendência na curva de juros do país, começando com um movimento de redução que perdurou por boa parte desse período, fator bastante positivo para o setor. Entretando, já no final do período, houve a sinalização de inversão dessa tendência, o que afetou sensivelmente o himor e as perspectivas para o próximo período, que sinaliza uma maior dificuldade de captação de novos recursos e uma possível perda de rendimentos em relação a outros segmentos de investimento. Em termos de conjuntura econômica para os mercados alvo do Fundo, ou seja, de renda urbana, o setor de varejo ainda se ressente das dificuldades enfrentadas no período da pandemais e muitos ajustes de players do segmento ainda estão em curso, além da continuidade do movimento de consolidação do mercado. O aumento da taxa de juros impactou muito o setor, já bastante endividado. Para os segmentos de saúde e educação, o c
O período que se inicia em julho 2024 deve manter as dificuldades já sinalizadas no final do período anterior, especialmente com a questão da taxa de juros. É um cenário bastante desafiador, pois juros altos costumam ser desmotivadores para o segmento imobiliário. Por outro lado, há um movimento bastante significativo dentro do Fundo para sua consolidação, continuando o esforço de aumento do patrimônio líquido com a captação de recursos e investimento em novos ativos, de forma a consolidar seu portfólio com uma carteira de ativos de valor e, ao mesmo tempo, remunerando de forma mais adequada seus investidores. Dentro de um cenário macro desafiador, o Fundo deverá obter um crescimento muito acima da média do mercado.
O ADMINISTRADOR receberá por seus serviços de administração, escrituração, tesouraria, custódia e controladoria, uma taxa de administração equivalente à soma dos seguintes montantes (“Taxa de Administração”): (a) 0,15% (quinze centésimos por cento) ao ano, à razão de 1/12 (um doze avos), calculado com base na média diária da cotação de fechamento das cotas de emissão do FUNDO no mês anterior ao do pagamento da remuneração (“Base de Cálculo da Taxa de Administração”), observado o valor mínimo mensal de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), atualizado anualmente segundo a variação positiva do IGP-M, a partir do mês subsequente à data de funcionamento do FUNDOperante a CVM; e (b) caso as cotas encontrem-se registradas em central depositária da B3 para negociação em mercado de bolsa ou de balcão, será acrescentada à Taxa de Administração o montante equivalente a 0,05% (cinco centésimos por cento) ao ano, à razão de 1/12 (um doze avos), aplicado sobre a Base de Cálculo da Taxa de Administração,