No período, o fundo distribuiu R$0.88, uma média de R$0.07 por mês. Considerando a cota de fechamento do dia 28/06, isso equivale a um Dividend Yield de aproximadamente 11.76%. Quanto à performance do fundo, a rentabilidade a mercado ajustada por proventos ficou em 7.54% no período, contra 6.09% do IFIX. A estratégia de gestão, em conformidade com a Política de Investimento do Fundo, é de uma carteira com uma alocação dinâmica entre Certificados de Recebíveis Imobiliários e Fundos Imobiliários, o que permite que o Fundo seja capaz de gerar resultado em diferentes etapas do ciclo imobiliário e navegar melhor a dinamicidade de fatores externos. Desta forma, em períodos mais favoráveis aos investimentos de Renda Fixa, o Fundo teve grande parte de seu resultado decorrente de Resultado com a Negociação de CRIs, graças à venda destes papéis no mercado secundário em taxas menores que as de aquisição, enquanto que em perídos mais favoráveis aos investimentos de Renda Variável, o Fundo teve gr
Em relação à carteira de crédito, em conformidade com o previsto na Política de Investimento do Fundo, o foco da gestão atualmente está em aumentar a taxa média de aquisição dos papéis via reciclagem da carteira em operações de mesmo perfil de crédito high grade. Isto nada mais é que refazer o mesmo tipo de transação desembolsada pelo fundo recentemente em termos de risco, porém com uma taxa superior em função da abertura da NTN-B. Em paralelo, pretendemos continuar vendendo CRIs no mercado secundário para abrir espaço para estes novos desembolsos. Na carteira de crédito, continuamos priorizando operações de ativos geradores de renda (shoppings, lajes, galpões, lojas) já performados, com garantia real e de bons devedores. Em relação ao mercado de FIIs, no nível de preços atual ainda há muitos FIIs com descontos relevantes em relação ao seu valor patrimonial. A carteira de FIIs do CPTS é focada majoritariamente nos fundos de tijolo, que acreditamos possuírem maior potencial de upside. O
Devido a taxa de juros ter sido mantida em patamares elevados no período, observamos uma piora no mercado de crédito imobiliário, assim como no mercado de crédito em geral. Tem havido muitos pedidos de recuperação judicial e de renegociações de dívidas. A alta taxa de juros fez com que o balanço das empresas se deteriorassem, devido ao alto custo da dívida. Desta forma, tivemos poucas emissões de novos CRIs no período, e o mercado secundário também teve pouca negociação, devido a taxas pedidas cada vez mais altas. Acreditamos que com a baixa da taxa de juros esse cenário deve melhorar, mas no médio prazo não temos certeza dos rumos da mesma, o que pode continuar impactando o mercado de forma negativa. Enfatizamos também que nossa carteira segue adimplente, bem protegida com garantias reais na maioria dos casos e não tivemos pedidos de renegociações.. Em relação aos ativos investidos, observamos melhoras operacionais e acreditamos que esta ainda não está refletida no preço de muitos ati
Atualmente, acreditamos que os melhores segmentos do mercado imobiliário são: (i) shoppings centers, (ii) lajes corporativas, (iii) condomínios logísticos e galpões e (iv) renda urbana. São os segmentos mais maduros e consolidados e nos quais temos o maior conhecimento. Abaixo um pouco da nossa visão sobre cada um deles: Shoppings: é o mais resiliente do setor imobiliário e o que mais tende a se recuperar junto a retomada macroeconômica. Mesmo com o coronavírus e com o fechamento de todos os shoppings centers no país, o segmento já apresenta uma clara retomada, com indicadores operacionais muito acima do que o mercado estava prevendo inicialmente e com taxas de ocupação relativamente estáveis. O setor foi o que mais desvalorizou no mercado secundário, dado que os FIIs foram forçados a reduzir significativamente seus dividendos, pois tiveram que fechar completamente os shoppings por um período. Adicionalmente, o mercado brasileiro ainda é muito pulverizado e possui diversas oportunidade
A ADMINISTRADORA receberá por seus serviços uma taxa de administração total equivalente a 1.05% a.a. (um inteiro e cinco centésimos por cento ao ano) calculada sobre (a) o valor contábil do patrimônio líquido total do FUNDO, ou (b) caso as cotas do FUNDO tenham integrado ou passado a integrar, no período, índices de mercado, cuja metodologia preveja critérios de inclusão que considerem a liquidez das cotas e critérios de ponderação que considerem o volume financeiro das cotas emitidas pelo FUNDO, como por exemplo, o IFIX, sobre o valor de mercado do FUNDO, calculado com base na média diária da cotação de fechamento das cotas de emissão do FUNDO no mês anterior ao do pagamento da remuneração (“Base de Cálculo da Taxa de Administração”); que engloba os serviços de administração, gestão e escrituração e que deverá ser paga diretamente à ADMINISTRADORA, observado o valor mínimo mensal de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), atualizado anualmente segundo a variação do IGP-M, apartir do mês subs