Durante o exercício de 2024, o Fundo anunciou distribuição de rendimentos que somaram R$ 1.613.100,00 . No mesmo período, o Fundo gerou um resultado base caixa de R$ 1.682.637,81.
O Fundo seguirá sua política de investimentos, conforme regulamento do mesmo.
O ano de 2024 iniciou-se com a transmissão do ciclo de afrouxamento monetário dentro do mercado de capitais refletida pela redução da Selic, dado que a dinâmica desinflacionária não estava divergindo significativamente do que era esperado: em janeiro de 2024, o Copom fixou a Selic em 11,75% a.a., encerrando o segundo semestre do ano com 10,50% a.a., divulgado em julho. No entanto, os últimos meses do ano foram essenciais para a queda dos retornos de 2024: frente ao esmorecimento no esforço de reformas estruturais e disciplina fiscal e às incertezas sobre a estabilização da dívida pública, a taxa Selic foi fixada em 12,25% a.a. em dezembro. O Ibovespa fechou 2024 com um retorno de -10,36% vs +22,28% em 2023. Já o IFIX, também encerrou o ano negativo, com -5,89% vs +15,50% em 2023.
O mercado de Alphaville tem sido bastante desafiador nos últimos anos, principalmente por conta da baixa atratividade da região frente ao mercado de São Paulo, que vem apresentando bons indicadores de absorção líquida e vacância, indicativo de que o mercado está aquecido – em 2024, a absorção líquida em São Paulo foi de 354.000 m², segundo maior valor nos últimos 15 anos. Portanto, o trabalho de comercialização do único ativo do Fundo segue sem resultados expressivos, visto que as tratativas bem-sucedidas ao longo do ano (expansão da área ocupada pela Azul e locação de 2 andares) se limitaram, praticamente, a estabilizar o aumento de vacância devido à saída da Armac.
O Edifício Jatobá Fundo finalizou o ano com uma vacância física de 55,8%, a qual reduzirá para 41,6% em janeiro – fruto das locações assinadas em dezembro. Para 2025, considerando o novo cenário de ocupação do prédio, será necessário realizar um ajuste no patamar de distribuição ainda no primeiro semestre, devido à reduçã
Pela prestação dos serviços de administração e de gestão, o FUNDO pagará à ADMINISTRADORA e ao GESTOR a quantia equivalente a 0,3% (três décimos por cento) ao ano sobre o valor de mercado das cotas do FUNDO, calculado com base na média diária da cotação de fechamento das cotas de emissão do FUNDO no mês anterior ao do pagamento da remuneração, observado o valor mínimo mensal de R$ 30.000,00 (trinta mil reais), atualizado anualmente pela variação do IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), apurado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas – FGV (“Taxa de Administração”).