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Período de inflação subindo na margem e juros em ascensão, mesmo com o Bacen Central se mostrando e agindo vigilante, fez com que os spreads de crédito de crédito e para as pessoas físicas e jurídicas se mantivessem num patamar elevado no Brasil. Por outro lado, algum arrefecimento nos juros mundiais com vários cortes distribuídos nas mais variadas localidades fazendo com que ajudassem de forma relativa a economia local. Desta forma, com um novo ciclo de alta de juros e alta turbulência interna e política, tivemos novamente mais um período de aperto monetário e difícil visibilidade em nosso país.
O ano de 2025 tende a ser marcado por uma aceleração da inflação no primeiro semestre e a permanência do ciclo de alta de juros pelo Banco Central, fazendo com que o orçamento das famílias brasileiras seja mais apertado e restritivo no decorrer do período. Entretanto, importante ressaltar e chancelar a importância que setores resilientes e com penetração de mercado, terão com as empresas dos mesmos, avançando e conseguindo acompanhar este ciclo local.
Pela prestação dos serviços de administração do Fundo, incluindo os serviços prestados pelos demais prestadores de serviço do Fundo e que são pagos com valores derivados da taxa de administração, é devido pelo Fundo aos prestadores de serviços de administração e gestão o montante 1,50% a.a. (um vírgula cinquenta por cento) ao ano sobre o Patrimônio Líquido do Fundo, garantindo o valor mensal mínimo de R$17.500,00 (dezessete mil e quinhentos reais) mensais (“Taxa de Administração”), sendo: 0,2% (dois décimos por cento) destinados à remuneração dos serviços prestados pela Instituição Administradora, incidente sobre o valor do patrimônio líquido do Fundo, respeitando sempre o valor mínimo mensal de R$ 10.000,00 (dez mil reais).