O Fundo distribuiu R$ 9.388.329 a título de rendimentos para seus cotistas em 2024, marcando o primeiro ano de constituição do fundo. Os resultados originados vieram majoritariamente do investimento em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), ao passo que a carteira de cotas de outros Fundos de Investimento Imobiliário é construída. Mais detalhes sobre o sua performance são apresentados nos relatórios e informes do ano de 2024.
O Fundo possui liberdade de alocação em diferentes classes de produto de investimento do segmento imobiliário, conforme regulamento. Sendo assim, a carteira do fundo será dinâmica e buscará se adequar aos diferentes ciclos do mercado imobiliário e perspectivas econômicas.
No início de 2024 as expectativas acerca do cenário macroeconômico eram positivas, com expectativas de que a taxa básica de juros encerrasse o ano em patamares abaixo de 10%, o que refletiu em uma valorização positiva do IFIX de 1,08% no primeiro semestre do ano. Entretanto, houve uma deterioração das expectativas, finalizando o ano com juros de 12,25%, após atingir o mínimo de 10,50% no período. Ainda, o cupom do título público indexado ao IPCA com vencimento em 2035 (NTN-B 2035) saiu de 5,35% em dezembro de 2023 para 7,65% em dezembro de 2024. Reflexo disso foi a desvalorização do IFIX de 6,90% no segundo semestre de 2024. Com este cenário mais pessimista e forte fluxo vendedor, os FIIs, no geral, principalmente a classe de recebíveis e FOFs/HFs passaram a negociar com descontos demasiadamente elevados, abrindo boas oportunidades de alocação. Do lado dos ativos reais (fundos de "tijolo"), apesar do pessimismo do setor, o mercado imobiliário real continou apresentando indicadores de d
A expectativa é que em 2025 a eleveção da taxa básica de juros continue ocorrendo, prejudicando o crescimento e expansão da Indústria de FIIs. Na visão da gestão, os fundos da classe de Tijolo (e ativos reais) serão os principais afetados, haja vista que maiores taxas de juros, no geral, resultam em maiores taxas de desconto utilizadas pelos investidores para o valuation dos papéis, causando variações negativas nos preços de mercado. Sobre os títulos privados de crédito, a expectativa é que os títulos indexados ao CDI, na média, performem melhor durante o ano de 2025, dado o cenário de elevação de juros. Sobre a carteira do SUNO MULTIESTRATEGIA, por conta da sua liberdade de alocação, o fundo se beneficiou dos descontos elevados do final do ano de 2024 e início de 2025, comentados no tópico anterior. Dessa forma, apesar do cenário mais desafiador, a carteira de FIIs tem grande potencial de valorização no médio/longo prazo, enquanto a parcela investida em crédito imobiliário se benefici
A Administradora receberá por seus serviços uma taxa de administração (“Taxa de Administração”): equivalente a 0,99% (zero vírgula noventa e nove por cento) ao ano à razão de 1/12 avos, calculada (i) sobre o valor contábil do patrimônio líquido do Fundo; ou (ii) caso as Cotas do Fundo tenham integrado ou passado a integrar, no período, índices de mercado, cuja metodologia preveja critérios de inclusão que considerem a liquidez das cotas e critérios de ponderação que considerem o volume financeiro das cotas emitidas pelo Fundo, como por exemplo, o IFIX, sobre o valor de mercado do Fundo, calculado com base na média diária da cotação de fechamento das cotas de emissão do Fundo no mês anterior ao do pagamento da remuneração (“Base de Cálculo da Taxa de Administração”) e que deverá ser paga diretamente à Administradora, observado o valor mínimo mensal de R$ 22.000,00 (vinte e dois mil reais), atualizado anualmente segundo a variação do IGP-M, a partir do mês de funcionamento do Fundo.