Em relação à cota patrimonial, considerando reinvestimento dos dividendos, o fundo obteve um retorno de -1,4%, contra -5,9% do IFIX em 2024, acumulando +23,4% vs um resultado do IFIX de +6,2% desde o início do Fundo (em 11 de novembro de 2022). Em 2024, o fundo destribuiu R$13,87 por cota em dividendos, representando um Dividend Yield de 14,6% a.a., considerando a cota patrimonial de fechamento de dez/24 (R$94,75). Quando olhamos para a variação da cota à mercado, considerando reinvestimentos dos dividendos, o Fundo obteve um retorno de +0,5% vs -5,9% do IFIX em 2024. Desde o início das negociações do Fundo (14/02/23), o resultado à mercado acumulado do Fundo foi de +29,7% vs +12,1% do IFIX.
Nos exercícios seguintes a gestão continuará com as estratégias até então adotadas, com o objetivo de gerar um retorno absoluto aos cotistas, por meio de receitas de dividendos, juros e ganho de capital. Assim, seguirá alocando em cotas de Fundos de Investimento Imobiliário (FII), Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), ações do setor imobiliário, e outros ativos imobiliários conforme exposto na política de investimentos do Fundo, de acordo os diferentes ciclos econômicos e oportunidades do mercado.
O ano foi negativo para a classe de Fundos Imobiliários (caiu -5,9% no ano) e ações (IMOB caiu -24,95% no ano), motivado sobretudo por fatores macroeconômicos - com uma deterioração das expectativas (no início de 2024 esperava-se que a Selic terminaria o ano abaixo dos 10%, agora o mercado espera novas altas). Com esse forte fluxo vendedor, os ativos de renda variável negociam em patamares muito atrativos e que se traduzem em dividendos robustos para o curto prazo, bem como um elevado upside de ganho de capital nas cotações. Essa possibilidade de ganho de capital é corroborada pelos fundamentos imobiliários, que seguem apresentando números positivos e todavia permanecem sólidos, com destaque para: (i) Shoppings Centers: taxa de vacância em níveis historicamente baixos; Crescimento de vendas/m2 e NOI/m2 nos Fundos e nas empresas listadas; Custo de ocupação e inadimplência em níveis saudáveis. (ii) Logístico: Taxas de vacância nos menores níveis da história; Implicando em um crescimento
A gestão continua atenta à leitura dos ciclos econômicos e imobiliários para aproveitar as possíveis oportunidades no mercado, sejam elas em recebíveis, cotas de Fundos Imobiliários ou ações do setor. Com uma gestão ativa, o Fundo consegue rapidamente realizar movimentações pontuais e se adequar aos diferentes cenários, com o objetivo de gerar retornos acima do benchmark no longo prazo, por meio de receitas compostas por dividendos, juros e ganhos de capital.
O Administrador receberá por seus serviços uma taxa de administração equivalente à soma dos seguintes montantes (“Taxa de Administração”): (a) 1,00% (um por cento) ao ano, calculados sobre o valor contábil do patrimônio líquido do Fundo ou sobre o Valor de Mercado, caso as Cotas tenham integrado ou passado a integrar, nesse período, índice de mercado, observado o valor mínimo mensal de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), sendo certo que o valor mínimo mensal será atualizado anualmente, a partir da data deinício das atividades do Fundo, pela variação positiva do Índice de Preços ao Consumidor Amplo, apurado e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (“IPCA/IBGE”); e (b) caso as cotas encontrem-se registradas em central depositária da B3 para negociação em mercado de bolsa, o montante equivalente a 0,05% (cinco centésimos de por cento), aplicado sobre a base de cálculo da taxa de administração, observado o valor mínimo mensal de R$ 7.000,00 (sete mil reais), atualizado