O Fundo encerrou o ano com cota de mercado no valor de R$ 31,44 e cota patrimonial de R$ 61,72.
Durante o exercício findo, o Fundo distribuiu rendimentos líquidos no montante total de R$ 746.285,25, valor médio pago por cota de R$ 0,30.
Para o ano de 2025 a administração e a gestão pretendem concluir a alienação do imóvel de Duque de Caxias, quitar as dívidas do Fundo e priorizar a locação do imóvel de Juiz de Fora.
No mercado específico de Juiz de fora, objeto de estudos aprofundados devido a necessidade de reposição do inquilino, verificou-se que o imóvel detido pelo Fundo possuí seus desafios devido à demanda de espaços menores na região. A atuação da Administração e da Gestão será no sentido de atender esta demanda através de adaptações no imóvel para posterior locação
Para o ano de 2025 a perspectiva é que o Fundo não distribua dividendos e utilize o caixa gerado para a reforma do imóvel de Juiz de Fora para facilitar sua locação.
O ADMINISTRADOR receberá por seus serviços uma taxa de administração calculada (a) sobre o valor contábil do patrimônio líquido do FUNDO; ou (b) caso as cotas do FUNDO tenham integrado ou passado a integrar, no período, índices de mercado, cuja metodologia preveja critérios de inclusão que considerem a liquidez das cotas e critérios de ponderação que considerem o volume financeiro das cotas emitidas pelo FUNDO, como por exemplo, o IFIX, sobre o valor de mercado do FUNDO, calculado com base na média diária da cotação de fechamento das cotas de emissão do FUNDO no mês anterior ao do pagamento da remuneração (“Base de Cálculo da Taxa de Administração”) o percentual de (i) 1,00% (um por cento) à razão de 1/12 avos e que deverá ser pago diretamente ao ADMINISTRADOR, observado o valor mínimo mensal de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), atualizado anualmente segundo a variação do IGPM/FGV, ou índice que vier a substituí-lo, a partir do mês subsequente à data da Assembléia Geral Extraordinária de