Em relação à alocação do portfólio, ao final do mês de junho de 2024, o Fundo apresentava alocação em ativos-alvo de aproximadamente 104,5% do PL do Fundo, o que representa um alto patamar de alocação dos recursos. No que diz respeito aos indexadores presentes na carteira de ativos do Fundo, o Fundo possuía 40,8% dos ativos indexados ao CDI, 57,6% na Inflação e, por fim, 1,7% à Selic. Em termos de rentabilidade, o portfólio de ativos proporcionou distribuição total de R$ 0,95 por cota no período entre jul/23 e jun/24. Na visão do Gestor, os resultados descritos acima estão aderentes os objetivos de rentabilidade do Fundo e condições de mercado no período. A rentabilidade obtida no passado não representa promessa ou garantia de rentabilidade futura e não há qualquer tipo de garantia, implícita ou explícita, prestada pelo administrador, pelo gestor do Fundo ou por qualquer empresa do Grupo Itaú Unibanco.
O Gestor está em contínuo contato com os principais participantes do mercado imobiliário e de estruturação de títulos e valores mobiliários, em especial os de CRI e cotas de FII, a fim de prospectar e avaliar oportunidades de investimento que atendam a Política de Investimento do Fundo. Dessa forma, baseado nas frequentes conversações mantidas com tais participantes, espera investir os recursos disponíveis em linha com suas políticas, em CRI de natureza Corporativa e, sempre que possível, com garantias adequadas.
Durante o período findo, observou-se uma deterioração no cenário inflacionário, impulsionada pela depreciação cambial e pressões domésticas. Em resposta, as expectativas de inflação aumentaram, conforme refletido no Relatório Focus do Banco Central, publicado em 12 de agosto de 2024, que projeta um IPCA de 4,20% para 2024 e de 3,97% para 2025.
Em relação à taxa Selic, o Comitê de Política Monetária (Copom) interrompeu o ciclo de cortes, mantendo a taxa em 10,50% a.a., devido à economia aquecida e elevação das expectativas inflacionárias. As projeções do Relatório Focus indicam que a Selic permanecerá em 10,50% até o final de 2024 e cairá para cerca de 9,75% ao final de 2025.
De acordo com o Relatório Focus do Banco Central, publicado em 12 de agosto de 2024, a mediana das projeções dos economistas de mercado aponta para um IPCA de 4,20% em 2024 e 3,97% em 2025, refletindo a deterioração do cenário de inflação devido à depreciação cambial e pressões domésticas. Paralelamente, o Copom decidiu interromper o ciclo de cortes na Selic, mantendo-a em 10,50% a.a., com expectativas de mercado de que a taxa permaneça nesse nível até o final de 2024 e reduza para 9,75% no final de 2025. Nesse contexto, a parcela pós-fixada do fundo deverá continuar a ser beneficiada pelo patamar elevado da taxa de juros.
Pela administração do FUNDO, nela compreendida as atividades do ADMINISTRADOR, do GESTOR e do ESCRITURADOR, o FUNDO pagará ao ADMINISTRADOR uma taxa de administração (“Taxa de Administração”) equivalente a 1,20% (um inteiro e vinte centésimos por cento) ao ano incidente sobre (a) o patrimônio líquido do FUNDO; ou (b) o valor de mercado do FUNDO, caso as Cotas tenham integrado ou passado a integrar, neste período, índice de mercado.