Em relação à alocação do portfólio, ao final do mês de junho de 2024, o fundo apresentava alocação, em relação ao seu patrimônio, de 60,3% em CRI, 14,0% em cotas de FII, 19,1% em Imóveis, 0,7% em ações, 10,2% em LCI, e 5,5% em outros instrumentos de caixa.
No que diz respeito aos indexadores presentes na carteira de ativos do Fundo, em junho de 2024, o Fundo possuía 48,2% dos ativos indexados ao IPCA, 22,3% ao CDI e por fim, 5,5% à Selic.
Em termos de rentabilidade, o portfólio de ativos proporcionou distribuição total de R$ 11,15 por cota no período entre jul/23 e jun/24. Na visão do Gestor, os resultados descritos acima estão aderentes os objetivos de rentabilidade do Fundo e condições de mercado no período. A rentabilidade obtida no passado não representa promessa ou garantia de rentabilidade futura e não há qualquer tipo de garantia, implícita ou explícita, prestada pelo administrador, pelo gestor do Fundo ou por qualquer empresa do Grupo Itaú Unibanco.
O Gestor está em contínuo contato com os principais participantes do mercado imobiliário e de estruturação de títulos e valores mobiliários, em especial os de CRI, imóveis e cotas de FII, a fim de prospectar e avaliar oportunidades de investimento que atendam a Política de Investimento do Fundo. Dessa forma, baseado nas frequentes conversações mantidas com tais participantes, espera investir os recursos disponíveis em linha com suas políticas.
Durante o período findo, observou-se uma deterioração no cenário inflacionário, impulsionada pela depreciação cambial e pressões domésticas. Em resposta, as expectativas de inflação aumentaram, conforme refletido no Relatório Focus do Banco Central, publicado em 12 de agosto de 2024, que projeta um IPCA de 4,20% para 2024 e de 3,97% para 2025. Em relação à taxa Selic, o Comitê de Política Monetária (Copom) interrompeu o ciclo de cortes, mantendo a taxa em 10,50% a.a., devido à economia aquecida e elevação das expectativas inflacionárias. As projeções do Relatório Focus indicam que a Selic permanecerá em 10,50% até o final de 2024 e cairá para cerca de 9,75% ao final de 2025.
De acordo com o Relatório Focus do Banco Central, publicado em 12 de agosto de 2024, a mediana das projeções dos economistas de mercado aponta para um IPCA de 4,20% em 2024 e 3,97% em 2025, refletindo a deterioração do cenário de inflação devido à depreciação cambial e pressões domésticas. Paralelamente, o Copom decidiu interromper o ciclo de cortes na Selic, mantendo-a em 10,50% a.a., com expectativas de mercado de que a taxa permaneça nesse nível até o final de 2024 e reduza para 9,75% no final de 2025. Nesse contexto, a parcela pós-fixada do fundo deverá continuar a ser beneficiada pelo patamar elevado da taxa de juros.
Pela administração do FUNDO, nela compreendida as atividades do ADMINISTRADOR, do GESTOR e do ESCRITURADOR, o FUNDO pagará ao ADMINISTRADOR uma taxa de administração (“Taxa de Administração”) equivalente a 1,20% (um inteiro e vinte centésimos por cento) ao ano incidente sobre (a) o patrimônio líquido do FUNDO; ou (b) o valor de mercado do FUNDO, caso as Cotas tenham integrado ou passado a integrar, neste período, índice de mercado.