O fundo distribuiu R$ 6,2166, em rendimentos desde julho/21 à junho/22. Em complemento, a cota patrimonial que encerrou em junho de 2022 em R$ 71,26, comparativamente a cota PL no final do exercício passado fundo de R$ 80,98, o que representa um Dividend Yield de 8,72%.
O Fundo pretende continuar investindo primordialmente em Fundos Imobiliários e possivelmente em Certificados de Recebíveis Imobiliários, respeitando a política de investimentos prevista no Prospecto e no Regulamento do Fundo.
O exercício entre julho/21 e junho/22 foi marcado pela recuperação da pandemia do covid-19, com retomada do emprego e arrefecimento da inflação. O IFIX sofreu com a quarentena e restrições, fechando em junho/22 com queda de 1,01% comparado ao fechamento de julho/2021, impactado positivamente pelos fundos de CRI, que compensou a forte queda dos Fundos de Tijolo. O mercado de Fundos Imobiliários foi afetado pelas incertezas dos investidores sobre as consequências de longo prazo da pandemia, principalmente, sobre os setores de lajes corporativas e shoppings. Estes ativos sofreram queda expressiva no valor de mercado secundário e apresentam relevante deságio patrimonial. Já o setor logístico e de recebíveis apresentaram outro comportamento. Os galpões logísticos foram beneficiados pelo forte aumento no e-commerce e a demanda pelos ativos próximos aos grandes centros aumentou tal como os preços nessas regiões, os valores no mercado secundário apreciaram até o final de 2021 quando houve corr
O setor de lajes corporativas representa aproximadamente 43% da carteira do IBFF11 ao final de junho/22, esse setor foi afetado pelas incertezas dos investidores sobre o futuro do trabalho presencial. Contudo, compreendemos que conforme a vacinação contra covid-19 está avançando e a economia progressivamente reabrindo, os fundos com ativos em boas localizações e alto padrão construtivo devem retomar a ocupação próxima a níveis de pré pandemia. Durante esse período, foi possível observar uma boa capacidade de reajuste dos contratos em função de correção monetária e revisionais com aumento real do aluguel. O setor de shoppings também deverá apresentar boa performance conforme a superação da pandemia avança. Rapidamente, os shoppings já estão recuperando níveis de venda da pré pandemia e, em breve, os FIIs deste setor devem retomar a distribuição rendimentos de acordo. Já para o setor logístico, entendemos que o Brasil possui uma baixa oferta de ativos neste segmento e que o preço de alug
O ADMINISTRADOR receberá uma taxa de administração composta de (“Taxa de Administração”): (a) valor equivalente a 0,20% (vinte centésimos por cento) ao ano, calculada (a.1) sobre o valor contábil do patrimônio líquido do FUNDO; ou (a.2) caso as cotas do FUNDO tenham integrado ou passado a integrar, no período, índices de mercado, cuja metodologia preveja critérios de inclusão que considerem a liquidez das cotas e critérios de ponderação que considerem o volume financeiro das cotas emitidas pelo FUNDO, como por exemplo, o IFIX, sobre o valor de mercado do FUNDO, calculado com base na média diária da cotação de fechamento das cotas de emissão do FUNDO no mês anterior ao do pagamento da remuneração (“Base de Cálculo da Taxa de Administração”) e que deverá ser pago diretamente ao ADMINISTRADOR, observado o valor mínimo mensal de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), atualizado anualmente pela variação do IGP-M (Índice Geral de Preços de Mercado), apurado e divulgado pela Fundação Getúlio Vargas