O Fundo encerrou o exercicío social em 86.219.704,54 reais e com o valor patrimonial da cota em R$ 89,95.
O programa de investimento seguirá o que está disposto no regulamento do Fundo.
A preocupação do Banco Central (BC) aliada aos impasses políticos quanto à pressão inflacionária, relacionada a alta da taxa de juros, e em conjunto com as incertezas internacionais, contribuíram para um cenário macroeconômico conservador.
O cenário para o 2º semestre encontra-se incerto dada a condução da taxa Selic pelo Banco Central - no patamar atual de 10,50% ao ano - e de quem estará no comando do BC a partir de 2025. Contudo, o cenário para os FIIs é misto, pois apesar da estimativa de crescimento econômico e a expansão dos investimentos serem positivas - dado superávit e o déficit de 1,1% do PIB e sua perspectiva de crescimento -, os desafios fiscais e a inflação precisam ser monitorados.
A ADMINISTRADORA receberá por seus serviços uma taxa de administração (“Taxa de Administração”): equivalente a (a) 1,00% (um por cento) à razão de 1/12 avos, calculada (a.) sobre o valor contábil do patrimônio líquido do FUNDO; ou (b) caso as cotas do FUNDO tenham integrado ou passado a integrar, no período, índices de mercado, cuja metodologia preveja critérios de inclusão que considerem a liquidez das cotas e critérios de ponderação que considerem o volume financeiro das cotas emitidas pelo FUNDO, como por exemplo, o IFIX, sobre o valor de mercado do FUNDO, calculado com base na média diária da cotação de fechamento das cotas de emissão do FUNDO no mês anterior ao do pagamento da remuneração (“Base de Cálculo da Taxa de Administração”) e que deverá ser paga diretamente à ADMINISTRADORA, observado o valor mínimo mensal de R$ 75.000,00 (setenta e
cinco mil reais), atualizado anualmente segundo a variação do IGP-M, a partir do mês subsequente à data de autorização para funcionamento do