No exercício social findo em 30/06/2023, o Fundo, foi apurado um lucro contabil no montante de R$ 1.162.420,17 sendo as principais rubricas: Renda de titulos e valores mobiliarios no valor de R$ 4.036.044,59; Outras receitas operacionais no valor de R$ 2.253,27 e despesas operacionais no valor de R$ 2.875.877,69.
O programa de investimento do Fundo para os exercícios seguintes seguirá a política de investimentos, em conformidade com o regulamento do Fundo.
Por fim, ressaltamos novamente que, com o arrefecimento do IPCA nos últimos meses, em alinhamento com os interesses dos cotistas do Fundo, o time de gestão do BIME11 tem analisado estratégias para amenizar os possíveis impactos da deflação nas distribuições nominais de rendimentos pelo BIME11, enfatizando, mais uma vez, que do ponto de vista de yield real (ou seja, sem inflação), a carteira se mantém completamente saudável e 100% adimplente, com ativos que são constantemente monitorados e sistematicamente auditados pelo time de gestão do Fundo.
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O Fundo pagará à ADMINISTRADORA uma taxa de administração equivalente à 1,50% (um inteiro e cinquenta centésimos por cento) ao ano (“Taxa de Administração”), calculada mensalmente sobre (a) o valor contábil do patrimônio líquido total do FUNDO, ou (b) caso as cotas do FUNDO tenham integrado ou passado a integrar, no período, índices de mercado, cuja metodologia preveja critérios de inclusão que considerem a liquidez das cotas e critérios de ponderação que considerem o volume financeiro das cotas emitidas pelo FUNDO, como por exemplo, o IFIX, sobre o valor de mercado do FUNDO, calculado com base na média diária da cotação de fechamento das cotas de emissão do FUNDO no mês anterior ao do pagamento da remuneração (“Base de Cálculo da Taxa de Administração”); observado o valor mínimo mensal de R$ 25.000,00 (vinte e cinco mil reais), atualizado anualmente segundo a variação do IPCA/IBGE, a partir do mês subsequente à data de autorização para funcionamento do FUNDO.